Data de lançamento de:2024/9/15 16:48:50 sssgame apostas

sssgame apostas

sssgame apostas

Milton Pomar: 60 anos de relacionamento com a China

Por Lu Yang, Mauro Marques

Milton Pomar, consultor de relações Brasil-China, escritor e 💶 palestrante

Milton Pomar, consultor de relações Brasil-China, escritor e palestrante, recentemente visitou a China para participar do Salão Internacional de Alimentação 💶 sssgame apostas Shanghai e de uma feira de alimentos orgânicos sssgame apostas Guangzhou. Durantesssgame apostasestadia no país, concedeu uma entrevista ao 💶 Diário do Povo Online.

Com 65 anos, o entrevistado pertence a uma família que tem a China como constante sssgame apostas suas 💶 vidas. Seu avô, Pedro Pomar, foi deputado federal do PCdoB e visitou a China sssgame apostas 1956, sendo recebido sssgame apostas audiência 💶 pelo então primeiro-ministro Zhou Enlai. Seu pai, Wladimir Pomar, manteve-se ligado às relações bilaterais ao longo desssgame apostasvida, especialmente 💶 após o "boom do governo Lula", devido à influência, como refere o entrevistado.

"São 60 anos convivendo com o assunto China. 💶 Conversando sobre a China, conversando sobre os seus líderes, conversando sobre o povo chinês", afirma.

Mudanças na China

Passados quase 30 anos 💶 desde a primeira vez que pisou o solo chinês, sssgame apostas 1997, várias mudanças ocorreram. Pomar confessa que o mais que 💶 o impressionou inicialmente foi a quantidade de bicicletas nas ruas da capital:

Beijing tinha muita bicicleta... Eu tinha até medo de 💶 ser atropelado por bicicleta!

Constata que o principal meio de transporte de então, foi entretanto substituído pelo automóvel e pelas motas 💶 elétricas.

"É um detalhe, mas acho que é um detalhe significativo porque é uma mudança cultural importante", afirma.

Cooperação Brasil-China

Entre os vários 💶 âmbitos onde o Brasil e a China podem cooperar e aprender mutuamente, Milton Pomar remete para a conquista da China 💶 ao nível da erradicação da pobreza, um esforço que descreve como a "inclusão das pessoas na economia real".

"Eu fico impressionado 💶 como é que a mídia mundial faz como se isso não tivesse acontecido. Os dados estão aí, é banco mundial, 💶 é FMI, não é a mais a China falando... São instituições internacionais. São 800 milhões de pessoas e é como 💶 se fossem talvez 8 ou 10", sublinha.

No Brasil, entre várias atividades profissionais, o entrevistado ministra cursos e intervém na divulgação 💶 de conteúdos, livros e palestras sobre a China, sendo que é na área cultural que "temos uma possibilidade muito grande, 💶 porque envolve juventude, envolve alegria, envolve a questão humana".

"Do ponto de vista cultural, eu sempre digo: 'A China é um 💶 outro planeta'. Você não pode se relacionar com a China sem estudar a China. Tem que estudar", afiança.

relacionado a mim
Outros relacionados