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Doug Mills, um fotógrafo experiente do The New 🌞 York Times que
grafa presidentes desde 1983, estava a apenas alguns metros do ex-presidente Donald Trump no comício de Butler, 🌞 Pensilvânia, quando começaram os tiros.
Mills falou com Victor Mather sobre a experiência.
O que você viu e 🌞 ouviu no sábado?
Foi um comício muito normal, típico. O ex-presidente chegou provavelmente uma hora atrasado. A multidão havia estado acalorada 🌞 todo o dia. Donald Trump chegou cumprimentando a gente, como slot bet com qualquer outro comício.
Havia um grupo de fotógrafos, uns quatro, 🌞 que estávamos na chamada zona de segurança, a uns metros do ex-presidente. Todos nos amontoávamos lá tentando conseguir nossas
s 🌞 habituais.
De repente, ouvi o que me pareceram três ou quatro estampidos fortes. No início, pensei que era um carro. O 🌞 que menos pensei foi que era uma arma.
Continuei fazendo
s. Baixou, atrás do púlpito, e pensei: "Meu Deus, aconteceu algo".
Então 🌞 todos os agentes começaram a correr no palco, e basicamente o cobriram completamente. Os ouvia gritar. No início, alguém dizia: 🌞 "Senhor, senhor, senhor".
Nesse momento, os contra-franco-atiradores, também integrantes do Serviço Secreto, aos quais raramente vemos, a menos que estejam slot bet com 🌞 um telhado ou algo assim, apareceram de repente e subiram ao palco com rifles automáticos na mão.
Fui de um lado 🌞 para o outro do palco para ver se podia vê-lo melhor. Foi então que se levantou e levantou o punho. 🌞 E pensei: "Ele está vivo, está vivo".
Podia ver sangue slot bet com seu rosto. Continuei fazendo
s. Tão forte quanto parecia nessa 🌞
com o seu punho muito desafiador, a próxima
que tôme, parecia completamente exausto. Muito, muito abalado.
Quando desceu as 🌞 escadas, o Serviço Secreto o cobriu com um manto de pessoas e o acompanhou até seu SUV.
O que 🌞 aconteceu depois?
Me dei a volta e vi pessoas gritando e ouvi que atiraram slot bet com alguém na multidão. Nos retiveram na 🌞 carpa de Trump por uns 30 minutos.
Quando saímos, vimos o local cheio de lixo, garrafas de plástico, celulares e uma 🌞 cadeira de rodas motorizada abandonada.
Naslot bet comcarreira, você já havia visto alguma situação semelhante?
Sempre tive medo de me 🌞 encontrar nessa situação. Sempre me perguntei o que faria eu nessa situação. Espero ter a
certa. Espero que não 🌞 me atirem também.
No início, pensei: "Podem me atirar?". Dava medo.
Nunca estive slot bet com uma cena mais horrível. Por mais que tenha 🌞 coberto presidentes durante 35 ou 40 anos, não é algo que eu quisesse presenciar nunca.
Havia muitos membros deslot bet comequipe 🌞 chorando atrás dos bastidores, recebi muitos abraços, todos dizendo: "Estou feliz que estejamos bem".
Nunca imaginei estar slot bet com uma situação assim.
Doug Mills tem sido fotógrafo na correspondência de Washington para o Times desde 2002. Antes, trabalhou para a agência Associated 🌞 Press, onde ganhou dois Pulitzer. Sua conta do Instagram é nytmills. Mais sobre Doug Mills