Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) 🌝 estão construindo um chatbot movido a inteligência artificial com um rosto idoso digitalizado e "lembraçõs plausíveis". O objetivo é incentivar 🌝 a mudança de comportamento e a reflexão sobre o longo prazo.
Essa ferramenta, chamada de "Você do Futuro", tem como alvo 🌝 a promoção de mudanças positivas no comportamento, como comer mais verduras, beber menos e visitar os pais com mais frequência. 🌝 No entanto, essa abordagem pode ser intrusiva e desnecessariamente diretiva.
As lições sobre a condição 🌝 humana, a sabedoria e a loucura já foram documentadas há séculos como apostar em beisebol obras de arte, literatura e música. Não é 🌝 necessário um clone holográfico de nosso "futuro eu" para nos ensinar sobre nossas fraquezas e virtudes.
Ser humano 🌝 implica ser imperfeito, cometermos erros e aprender com eles. Em vez de buscar a perfeição através de tecnologias, deveríamos apreciar 🌝 nossas falhas e peculiaridades como parte da condição humana.
Ao longo da história, filósofos, escritores e artistas abordaram 🌝 temas como a loucura, a idade, a rejeição e a auto-sabotagem. O "Você do Futuro" não ensinará nada de novo; 🌝 essas lições já estão disponíveis como apostar em beisebol qualquer galeria de arte, biblioteca ou teatro.
Enquanto investimos como apostar em beisebol tecnologia e 🌝 inteligência artificial, as artes e as humanidades estão perdendo financiamento e destaque como apostar em beisebol nossas universidades. Essa tendência pode resultar como apostar em beisebol 🌝 uma sociedade excessivamente narcisista, preocupada como apostar em beisebol interações superficiais com versões digitais de si mesmos como apostar em beisebol detrimento do aprendizado profundo e 🌝 da conexão humana.