A missão de mapear e rastrear a poluição global de metano, poderoso gás do efeito estufa, está programada para ser 💸 lançada nesta segunda-feira (4) após anos de colaboração entre alguns dos maiores nomes da tecnologia.
O satélite MethaneSAT, apoiado por Jeff 💸 Bezos, Google e SpaceX, entre outros, será lançado hoje da Base da Força Espacial Vandenberg, na Califórnia, a bordo do 💸 foguete Falcon 9, da SpaceX.
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O Google também está trabalhando com a Environmental Defense Fund (EDF) para criar mapa global 💸 da poluição por metano a partir de infraestruturas de petróleo e gás.
Se a missão for bem-sucedida, os formuladores de políticas 💸 poderão avaliar o progresso das ações climáticas com base em apostas frança argentina medidas reais de poluição, em apostas frança argentina vez de estimativas 💸 baseadas em apostas frança argentina autodeclarações das empresas.
O custo de construção e lançamento do satélite é de US$ 88 milhões (R$ 435,28 💸 milhões, em apostas frança argentina conversão direta), sendo que o Bezos Earth Fund concedeu à EDF doação de US$ 100 milhões (R$ 💸 494,64 milhões) para ajudar no projeto. A Agência Espacial da Nova Zelândia também está financiando a missão.
A previsão é que 💸 o MethaneSAT comece a divulgar dados publicamente no meio do ano e uma imagem completa das principais bacias de petróleo 💸 e gás ao redor do mundo é esperada até 2025, com os dados disponíveis no site do MethaneSAT e do 💸 Google Earth.
Rodrigo Mozelli é jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e, atualmente, é redator do Olhar Digital.