Em 1976, o Observer causou sensação ao persuadir a romancista Françoise Sagan a â™ entrevistar a atriz e sĂmbolo sexual Brigitte Bardot. Apesar de serem apenas conhecidas superficialmente, a conversa entre as duas foi â™ surpreendentemente sincera e aberta.
Bardot compartilhou suas lembranças de infância, marcada por medo e incerteza ♠durante os ataques aéreos na Paris ocupada. Ela também falou sobre seus pais, descritos como "muito rigorosos, burgueses e um ♠pouco racistas". Aos 17 anos, Bardot começouapk betsulcarreira no cinema, apesar de sonhar apk betsul se tornar uma bailarina.
As duas celebridades discutiram as dificuldades de serem objeto de atenção constante. Sagan descreveuapk betsulprópria ♠experiência como "muito rápida" e "irritante", enquanto Bardot admitiu que a fama a impedia de encontrar o amor verdadeiro: "O ♠homem que vai me encontrar diz a si mesmo, 'Vou encontrar Brigitte Bardot' e começa a se preocupar".
Bardot ♠compartilhouapk betsulestratégia para encerrar relacionamentos: "Eu vou para o Lipp, um café no Boulevard St Germain... É desagradável, mas ♠há pessoas que passam e dizem 'Olá', 'Tudo bem?', o que é um pouco distraente". Sagan, porapk betsulvez, descreveu ♠como aprendeu mais sobre a vida apk betsul seis meses lendo cartas de fãs do que apk betsul "20 ou 30 anos ♠de casamento".
Bardot expressou seu amor pelo campo e por animais, dizendo: "Eu amo o campo, amo â™ os animais. As vacas nĂŁo me pedirĂŁo autĂłgrafos". Isso antecipa seu futuro envolvimento com a defesa dos direitos dos animais.