A Polícia Federal do Brasil 💳 acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro de peculato e tentativa de desvio de mais de 6,8 milhões de reais (USR$ 1,2 💳 milhão) esportesdasorte oficial presentes como esculturas, joias e relógios, recebidos de países estrangeiros esportesdasorte oficial decorrência deesportesdasorte oficialposição como presidente do 💳 Brasil.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil Alexandre de Moraes levantou 💳 o sigilo de um relatório da Polícia Federal que acusou Bolsonaro e outras 11 pessoas de peculato, associação criminosa e 💳 lavagem de dinheiro, por venda ou tentativa de vender itens valiosos recebidos por Bolsonaro como presentes oficiais.
Atividade Ilícita | Valor (USR$) |
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Desvio de 💳 presentes oficiais | 1.227.725,12 |
O relatório afirma que os valores obtidos com as vendas foram convertidos esportesdasorte oficial dinheiro e entraram no patrimônio pessoal 💳 do ex-presidente, por meio de intermediários e sem utilização do sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, 💳 localização e titularidade das quantidades.
A Polícia Federal também organizou uma operação para 💳 recuperar objetos já vendidos no mercado, com o objetivo de ocultar a localização e movimentação dos bens desviados do erário 💳 público brasileiro e garantir apropriação dos recursos obtidos com a venda ilícita.
O relatório sugere que esses recursos podem ter sido 💳 utilizados para cobrir as despesas esportesdasorte oficial dólares de Jair Bolsonaro eesportesdasorte oficialfamília enquanto permaneceram esportesdasorte oficial solo norte-americano.
As investigações contaram com a colaboração do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que assinou um acordo 💳 de delação premiada.
As investigações apontam, por exemplo, o envolvimento do pai de Mauro Cid, o general do Exército Mauro Lorena 💳 Cid, que teria intermediado a transferência de 68 mil dólares esportesdasorte oficial dinheiro para o ex-presidente.
Outros tipos de provas, como provas 💳 de saques bancários no Brasil e nos EUA e planilhas mantidas pelo assessor Marcelo Câmara, também foram anexadas aos autos 💳 do caso.