A autora reflete sobre uma amizade incomum que teve com 8️⃣ Joan Didion, uma escritora americana consagrada, enquanto trabalhava comobet 635assistente pessoal por nove anos. Ela destaca como Joan, com 8️⃣ bet 635idade avançada e experiência de vida, a ajudou a perceber a importância de estar presente, observadora e de valorizar 8️⃣ o momento atual.
A autora chegou à vida de Joan bet 635 um momento bet 635 8️⃣ que ela estava endurecida contra o mundo, devido à perda de um amigo próximo e a trauma familiares. Joan, por 8️⃣ outro lado, já havia vivido inúmeras perdas bet 635bet 635vida, mas continuava aberta e presente à realidade que a rodeava. 8️⃣
Joan ensinou à autora que, apesar das perdas e do sofrimento, é possível manter uma visão ampla da vida, 8️⃣ bet 635 que a alegria, o trabalho e a tristeza possam coexistir. Além disso, a autora aprendeu que as experiências passadas, 8️⃣ mesmo as traumáticas, não desaparecem, mas concedem espaço às novas emoções e alegrias que vão surgindo.
Joan 8️⃣ preferia o silêncio à inexatidão, valorizando a simplicidade de expressar sentimentos claros e verdadeiros, como "eu te amo" ou "por 8️⃣ que não comemos frango?". Ela demonstrava que, bet 635 alguns momentos, o silêncio é mais próximo das verdades profundas da nossa 8️⃣ vida do que as palavras.
A autora reflete sobre o fato de que, ao contrário das amizades 8️⃣ com pessoas do mesmo grupo etário, a amizade com Joan estava marcada por uma data de término iminente. Isto a 8️⃣ obrigava a estar presente e atenta a cada momento compartilhado, sabendo que poderia ser o último.