no início de alguns minutos após Niclas Füllkrug marcar, 👍 à medida que a Muralha Amarela ondulava e guinchava, o Borussia Dortmund deve ter sentido o estremecimento de alguma memória 👍 distante. Ondas de ataques batiam seleção sportv Paris St.-Germain, agora atordoados e exaustos. O mundo tremia com possibilidade. Um lugar na 👍 final da Liga dos Campeões parecia, por um momento, tão próximo quanto para pegar.
É assim que era, ou 👍 pelo menos alguma aproximação disso, nos dias seleção sportv que o Dortmund fazia tremer a Europa. Gregor Kobel, o goleiro do 👍 time, estava fazendo grandes jogadas seleção sportvseleção sportvprópria área de grande penalidade. Mats Hummels, uma peça constante no time há 👍 uma década, estava passando passes lânguidos com o exterior do pé. Jadon Sancho e Karim Adeyemi estavam elétricos, incessantes.
👍 Há uma chance, claro, de que tudo acabe não contando para nada. Mais do que uma chance, realmente: o Dortmund 👍 pode vir a lamentar que nunca veio um segundo gol. O PSG teve suficientes oportunidades para sugerirseleção sportvameaça também, 👍 acertando o poste duas vezes seleção sportv 10 segundos seleção sportv um momento. Ele pode não ser tão indulgente no jogo de 👍 volta seleção sportv Paris na Terça-Feira.