Testemunhas relataram à corte de Paris como crianças 🌜 e idosos considerados inimigos do regime sírio foram torturados roulette 10 uma prisão militar notória, no julgamento de três oficiais de 🌜 alto escalão ligados ao país presidente, Bashar al-Assad.
Os três estão sendo processados roulette 10 ausência por crimes contra a humanidade e 🌜 crimes de guerra roulette 10 conexão com as mortes de dois binationais franco-sírios, Patrick Dabbagh, um estudante de 20 anos, e 🌜 seu pai, de 48 anos.
Ali Mamlouk, de 78 anos, chefe dos serviços secretos sírios e assessor de segurança de Assad; 🌜 Jamil Hassan, de 72 anos, que era chefe da unidade de inteligência aérea síria até 2024 e membro do círculo 🌜 íntimo de Assad; e Abdel Salam Mahmoud, que está roulette 10 seus primeiros 60 anos e é diretor de inteligência no 🌜 notório centro de detenção de Mezzeh, onde o pai e o filho são acreditados para terem sido mantidos, são acusados 🌜 de cumplicidade roulette 10roulette 10prisão, tortura e mortes.
O julgamento no Palais de Justice é o primeiro na 🌜 França e destaca a determinação dos estados europeus roulette 10 processar crimes contra a humanidade, crimes de guerra e genocídio sob 🌜 o princípio da jurisdição universal, que permite que os países processem os perpetradores independentemente deroulette 10nacionalidade ou onde os 🌜 crimes foram cometidos.
Os acusados não estarão presentes no tribunal, mas os defensores afirmam que o caso fortalece os apelos para 🌜 a justiça universal para as famílias de mais de 111.000 pessoas que desapareceram na Síria desde 2011.
O caso foi trazido 🌜 à corte de crimes de guerra especial da França pela Federação Internacional pelos Direitos Humanos (FIDH), a Liga dos Direitos 🌜 Humanos da França e o Centro Sírio para Mídia e Liberdade de Expressão.