Data de lançamento de:2024/9/17 14:39:38 slots sonhe

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O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, tornou claro que ainda não aceita a reeleição de Nicolás Maduro como 🌛 presidente da Venezuela e sugeriu eleições novas ou um governo de coalizão como possíveis soluções para a crescente crise política 🌛 no país sul-americano.

A reivindicação de Maduro de ter vencido as eleições venezuelanas de 28 de julho - apesar de evidências 🌛 convincentes de que ele foi derrotado pesadamente - mergulhou o país sul-americano slots sonhe incerteza e assustou governos regionais que temem 🌛 possíveis conflitos e consolidação de uma ditadura slots sonheslots sonhefronteira.

A oposição venezuelana - que produziu provas de que seu candidato, 🌛 Edmundo González, derrotou Maduro - planeja voltar às ruas no sábado para protestos adicionais, apesar de uma repressão governamental dura 🌛 que resultou slots sonhe mais de 1.300 pessoas detidas e mais de 20 mortes.

Numa entrevista à rádio brasileira na quinta-feira, Lula 🌛 disse que diplomatas brasileiros e colombianos estavam explorando possíveis maneiras de amenizar a crise, mas admitiu que "a situação política 🌛 está se deteriorando no Venezuela", assim como as relações Brasil-Venezuela.

O Brasil parou de reconhecer a reivindicação de González de ter 🌛 vencido as eleições, assim como países como Argentina, Uruguai e os EUA fizeram, mas claramente seu governo tem reservas sobre 🌛 a reivindicação contestada de Maduro à vitória.

Desafiado se ele aceitava a reivindicação de Maduro de ser o presidente eleito, Lula 🌛 respondeu: "Ainda não. Ainda não. Ele sabe que deve uma explicação à sociedade brasileira e ao mundo. Ele sabe disso."

Lula 🌛 disse que não achava certo que o presidente de um país desseslots sonheopinião sobre as políticas de outro presidente. 🌛 Perguntado durante uma entrevista com o broadcaster Rádio T se ele estava "trepando e descendo" sobre uma eleição de Maduro 🌛 fortemente suspeita de ter sido roubada, o líder de esquerda brasileiro disse que não queria reagir de uma maneira "apaixonada 🌛 ou precipitada".

Mas Lula questionou por que os resultados detalhados das eleições não foram divulgados e apontou que Maduro havia enviado 🌛 dados eleitorais para "seu Supremo Tribunal" para análise. Lula insistiu que esses resultados precisavam ser publicados por um "corpo confiável". 🌛 No entanto, Maduro se recusou a divulgar um desglose completo de resultados de todas as estações de votação, como tradicionalmente 🌛 feito na Venezuela, incluindo sob o mentor de Maduro, Hugo Chávez.

Lula ofereceu duas possíveis soluções para a crise escalonada, enquanto 🌛 a oposição venezuelana se preparava para suas últimas marchas anti-Maduro no sábado e o governo se preparava para comícios próprios.

Uma 🌛 delas seria a criação de um governo de unidade nacional com figuras da oposição. "Há muitas pessoas slots sonhe meu governo 🌛 que não votaram slots sonhe mim e trazemos todos para participar de meu governo", disse o líder brasileiro de 78 anos, 🌛 que foi reeleito slots sonhe 2024 após derrotar o incumbente de direita Jair Bolsonaro por pouco.

Lula acreditava que a segunda possível 🌛 solução seria Maduro - que permanece presidente até a inauguração do próximo líder slots sonhe janeiro de 2025 - convocar outras 🌛 eleições.

"Se ele tiver bom senso ... talvez ele possa mesmo chamar novas eleições, estabelecer critérios para a participação de todos 🌛 os candidatos, criar um comitê eleitoral não partidário ... e permitir que observadores de todo o mundo vejam as eleições", 🌛 sugeriu Lula.

Maduro e aliados próximos rejeitaram publicamente todas as conversas sobre repetir as eleições de julho.

"Não haverá outra eleição aqui 🌛 porque Nicolás Maduro venceu", disse um dos aliados mais poderosos de Maduro, Diosdado Cabello, durante seu programa de televisão à 🌛 noite na quarta-feira à noite, chamando tais sugestões de "estupidez".

Ativistas pró-democracia e líderes da oposição também criticaram as chamadas para 🌛 novas eleições ou um governo de coalizão dadaslots sonheconvicção de que González venceu.

"As eleições já aconteceram", disse o principal 🌛 apoiador de González, a líder da oposição María Corina Machado, a jornalistas durante uma conferência de imprensa online.

Tamara Taraciuk Broner, a diretora 🌛 do programa de direito à lei do thinktank Inter-American Dialogue, também questionou tais ideias.

"Tem que haver uma transição para um 🌛 governo diferente, porque houveram eleições. Elas foram horrivelmente injustas e mesmo assim a oposição venceu. Então, não vejo uma opção 🌛 de ... um governo de coexistência. [Maduro] perdeu a eleição", disse Taraciuk.

"Ninguém iria para Lula e diria: 'Você sabe, de 🌛 fato, você deveria criar um governo de coexistência com Bolsonaro.' Ninguém sequer pensaria nisso, certo? Então, por que eles pediriam 🌛 para Edmundo González fazer isso?" Taraciuk acrescentou.

Mais tarde na quinta-feira, o presidente colombiano esquerdista, Gustavo Petro, que falou com Lula 🌛 na quarta-feira, também contemplou uma possível solução nas redes sociais, o que parecia ser um movimento coordenado.

"Uma solução política para 🌛 a Venezuela que traga paz e prosperidade à seu povo depende de Nicolás Maduro", escreveu Petro, sugerindo que Maduro olhasse 🌛 para a história colombiana para inspiração.

Em 1958, os dois principais partidos políticos da Colômbia - os conservadores e os liberais 🌛 - selaram um pacto de poder compartilhado conhecido como o "Frente Nacional" (Frente Nacional) após uma década de violência política 🌛 horrível conhecida como La Violencia, que vitimou cerca de 200.000 pessoas.

Petro disse que, se usado temporariamente, a experiência colombiana poderia 🌛 ajudar a trazer "a solução permanente" para a Venezuela.

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