Este artigo relata a experiência do autor enquanto observava golfinhos como aposta no esporte da sorte 🧲 seu kayak ao largo da costa de Devon, no sul da Inglaterra, e a reação de disgusto e perplexidade que 🧲 teve ao ver um barco de grande porte e alto custo passar perto deles, ignorando completamente os animais. O autor 🧲 discute como a extrema riqueza pode prejudicar o prazer e a capacidade de apreciação, bem como o vazio espiritual que 🧲 pode resultar da perseguição de uma vida de luxo sem fim. Além disso, o artigo aborda a conexão entre velocidade, 🧲 ruído e ego, e o impacto dos excessos de riqueza na sociedade e no meio ambiente.
O autor 🧲 descreve a emoção e o prazer que experimenta ao ver golfinhos no mar, e questiona como alguém pode ser insensível 🧲 à beleza e à inteligência deles. Ele destaca que a maioria das pessoas se deleita como aposta no esporte da sorte ver golfinhos, e se 🧲 pergunta por que o condutor do barco parecia não se importar com eles.
O artigo aborda como a 🧲 extrema riqueza pode causar uma desconexão da realidade e uma perda de prazer e capacidade de apreciação. O autor argumenta 🧲 que a busca constante por mais luxo pode levar a um vazio espiritual e a uma incapacidade de se maravilhar 🧲 com as coisas simples da vida. Ele também discute como a riqueza pode dividir comunidades e ameaçar o meio ambiente, 🧲 e como a sociedade deve buscar um tipo diferente de riqueza: uma riqueza que não prejudique outras pessoas e que 🧲 promova a comunidade, o conhecimento, a maravilha, a vida e o amor.
O artigo examina a conexão entre 🧲 velocidade, ruído e ego, e como esses fatores podem estar relacionados à insensibilidade e à busca de status. O autor 🧲 sugere que as tentativas de restringir o comportamento dos motoristas, como câmeras de velocidade e bairros de trânsito reduzido, se 🧲 tornaram temas controversos devido à ameaça percebida aos papéis de gênero e às relações de poder.
O autor contrastacomo aposta no esporte da sorteexperiência no kayak, comcomo aposta no esporte da sorteconexão íntima com o mar e os seres vivos ao 🧲 seu redor, com a falta de conexão e apreciação do condutor do barco. Ele questiona se alguém que não pode 🧲 apreciar a beleza dos golfinhos pode ser verdadeiramente feliz.
O artigo discute como 🧲 a busca pela transcendência e a crença de que todos podem um dia se tornar ricos podem nos levar a 🧲 aceitar e perpetuar o sistema capitalista explorador e destrutivo. O autor argumenta que devemos buscar uma riqueza diferente, uma riqueza 🧲 que não seja prejudicial a outras pessoas e que promova a comunidade, o conhecimento, a maravilha, a vida e o 🧲 amor.
O artigo conclui com uma nota sobre a ameaça que os milionários e bilionários 🧲 representam para a democracia, a distribuição justa de recursos, a paz mental e um planeta habitável. O autor argumenta que 🧲 é necessário restringir o poder dos extremamente ricos para proteger nossos valores e nossa sobrevivência.