As preocupações estão crescendo sobre a 🫰 violência política antes das eleições parlamentares na França, após uma série de ataques a políticos durante a campanha eleitoral na 🫰 semana passada.
A porta-voz do governo francês, Prisca Thevenot, ecaça niqueis🫰 equipe foram atacadas enquanto faziam campanha na noite de quarta-feira, o último de uma série de incidentes violentos envolvendo políticos 🫰 franceses que disputam as eleições parlamentares de domingo.
A política da Rally Nacional, Marie 🫰 Dauchy, que disputa a eleição caça niqueis Savoie, no sudeste da França, optou por suspendercaça niqueiscampanha após dizer que foi 🫰 agredida fisicamente enquanto fazia campanha caça niqueis um mercado.
No porto de 🫰 Cherbourg, o candidato do partido The Republicans, Nicolas Conquer, apresentou uma queixa depois de dizer que foi agredido por apoiadores 🫰 de esquerda enquanto fazia campanha na segunda-feira.
Políticos têm advertido repetidamente que uma 🫰 vitória da extrema-direita pode provocar protestos massivos nas ruas, com o presidente Emmanuel Macron chegando a dizer que "guerra civil" 🫰 pode eclodir se a extrema-esquerda ou direita vencer por uma grande margem nas eleições de domingo.
Thevenot, candidata à reeleição do partido Renaissance de Macron, estava caça niqueiscaça niqueiscircunscrição nos subúrbios de Paris com 🫰 membros decaça niqueisequipe quando o grupo foi atacado após tentar impedir um grupo de jovens de vandalizar cartazes.
Quatro pessoas foram levadas para interrogatório caça niqueis relação ao incidente, disse o ministro 🫰 do Interior, Gérald Darmanin, à estação de televisão France 2 na quinta-feira de manhã.
Thevenot prometeu continuar a campanha, dizendo caça niqueis um post no X na quinta-feira que "a violência nunca é a resposta".
Políticos de diferentes partidos se manifestaram rapidamente para condenar o ataque e 🫰 enviar uma forte mensagem contra a violência eleitoral.
Jordan Bardella, 🫰 o líder do partido RN, enviou seu "apoio total" a Thevenot após o ataque, pedindo "calma e apaziguamento".
Bardella prometeu, se nomeado, ser um primeiro-ministro que "restaure a ordem" na França.
O atual primeiro-ministro, Gabriel Attal, também denunciou o ataque na quarta-feira, dizendo 🫰 que "violência e intimidação não têm lugar" na democracia francesa.
O ministro do Interior, Gérald Darmanin, disse que 30.000 policiais e gendarmes serão implantados na França no dia da eleição 🫰 para garantir a ordem e prevenir a violência.
O partido RN, liderado pela líder da 🫰 extrema-direita Marine Le Pen, liderou a primeira rodada das eleições parlamentares na França, o que o coloca mais perto do 🫰 poder do que