Navegando 🔑 playbets bet uma pequena embarcação de pesca ao lado da ilha Santa Cruz, nas Ilhas Galápagos, Ă© possĂvel avistar tartarugas-verdes, raias 🔑 e untilos de rĂ©pteis marinhos prĂłximos Ă superfĂcie. No entanto, ao chegarmos a uma pequena baĂa, a realidade se mostra 🔑 mais sombria: um dragĂŁo-marinho descansa sobre um monte de lixo plástico – entre materiais de pesca e garrafas de bebidas 🔑 – que a marĂ© alta trouxe atĂ© Ă costa.
🔑 A chegada do plástico Ă s Ilhas Galápagos ameaça gravemente a conservação de numerosas espĂ©cies ameaçadas. Segundo Mariana Vera, gerente do 🔑 programa Galápagos da Conservação Internacional, cerca de 40% do lixo marinho presente nas ilhas pode ter origem playbets bet fontes marĂtimas. 🔑 Como afirma Rodrigo Robalino, gerente ambiental da reserva marinha das Ilhas Galápagos, este problema tem consequĂŞncias irreversĂveis: "Se o lixo 🔑 nĂŁo for colectado, irá desagregar-se playbets bet microplásticos que serĂŁo ingeridos pela vida selvagem."
Percentagem | |
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Fonte continental | 60% |
Fonte marĂtima | 40% |
A contaminação por plástico nĂŁo ameaça 🔑 apenas a vida marinha das Ilhas Galápagos: a presença de lixo acaba tambĂ©m por prejudicar turistas e comunidades locais que 🔑 dependem economicamente do turismo de natureza paraplaybets betsubsistĂŞncia. Nesta notĂcia, exploramos as origens e consequĂŞncias do plástico nas Ilhas 🔑 Galápagos, assim como as iniciativas globais que se destinam Ă resolução dessa crise ambiental.