A decisão do 📈 tribunal superior do Paquistão de ampliar o número de assentos do partido do ex-primeiro-ministro Imran Khan no Parlamento é esperada 📈 para profundizar a crise polÃtica que assola o paÃs desde que ele foi destituÃdo do cargo há dois anos.
A decisão 📈 retira da coalizão governamental, liderada pelo primeiro-ministro Shehbaz Sharif,central de apostamaioria de dois terços no Parlamento, enfraquecendo seu governo já 📈 frágil e fortalecendo a oposição liderada pelo partido de Imran Khan.
O governo de Sharif chegou ao poder há cinco meses 📈 após eleições gerais marcadas por alegações de que o exército paquistanês havia manipulado várias corridas e desequilibrado a balança contra 📈 o partido de Imran Khan. Os generais paquistaneses, que tradicionalmente são vistos como uma mão invisÃvel guiando a polÃtica nacional, 📈 estiveram central de aposta confronto com Imran Khan desde que ele foi destituÃdo do cargo central de aposta 2024.
Mas numa recusa inesperada aos lÃderes 📈 militares, candidatos leais a Imran Khan conquistaram a maioria dos assentos na Assembleia Nacional na última eleição - uma vitória 📈 que despedaçou a invencibilidade anterior do exército.